- Sacred Worlds (9:17)
- Tanelorn (Into the Void) (5:58)
- Road of No Release (6:30)
- Ride into Obsession (4:46)
- Curse My Name (5:52)
- Valkyries (6:38)
- Control the Divine (5:26)
- War of the Thrones (4:55)
- A Voice in the Dark (5:41)
- Wheel of Time (8:55)
Inaugurando as bandas de Heavy Metal aqui no Cancelando Ruído em grande estilo: At The Edge Of Time, lançado em julho desse ano pelos alemães do Blind Guardian.
A banda dispensa quaisquer apresentações, já que para muitos ela está no topo do Power Metal há algum tempo, afinal esse já o nono álbum de estúdio deles. Eu já até comentei com o @Mauricio_Farina que o Blind Guardian é uma daquelas poucas bandas que você tem certeza que nunca lhe decepcionam quando lançam um novo trabalho. E eu estava certo.
A banda dispensa quaisquer apresentações, já que para muitos ela está no topo do Power Metal há algum tempo, afinal esse já o nono álbum de estúdio deles. Eu já até comentei com o @Mauricio_Farina que o Blind Guardian é uma daquelas poucas bandas que você tem certeza que nunca lhe decepcionam quando lançam um novo trabalho. E eu estava certo.
O interessante dessa vez é a grande quantidade de passagens orquestradas e o instrumental intrincado, o que nos faz pensar que os Bardos estão se aproximando cada vez mais do chamado Progressive Metal, principalmente depois do excelente A Night at the Opera. Rótulos à parte, o Blind possui uma sonoridade muita característica, graças ao poderoso vocal do legendário Hansi Kürsch e as gutiarras aceleradas de Marcus Siepen e André Olbrich (junto com Hansi a principal mente por traz de todas as composições).
A primeira música, "Sacred Worlds" é quase a definição de épico. A introdução orquestrada brilhante que se mistura ao início das guitarras e culmina na voz do Hansi é uma das melhores aberturas de álbum da banda. O fato dela ter mais de 9 minutos é outro bônus muito bem vindo.
Blind Guardian - Sacred Worlds
"Tanelorn (Into the Void)" é aquela música rápida e empolgante bem ao estilo do Blind Guardian, Power Metal em alto nível. "Road of No Release" abusa do uso de piano para alternar passagens rápidas e lentas, mas não chega a ser um dos destaques.
"Ride into Obsession" possui ótimos coros, liderados por um vocal bem sinistro do Hansi, e um solo nervoso de guitarra no meio sensacional. Certamente uma das melhores.
"Ride into Obsession" possui ótimos coros, liderados por um vocal bem sinistro do Hansi, e um solo nervoso de guitarra no meio sensacional. Certamente uma das melhores.
Blind Guardian - Ride into Obsession
"Curse My Name"segue a mesma receita de baladas medievais dos bardos e não decepciona. O instrumental é especialmente interessante, com a presença de flautas e percursões variadas. E então se inicia "Valkyries", um dos grandes destaques também. A faixa é extremamente variada, indo do quase melancólico ao pedal duplo em questão de segundos. Ah, e o refrão é de longe o melhor do álbum.
Blind Guardian - Valkyries
O disco segue com "Control the Divine", com um refrão empolgante, que ao vivo deve ficar excepcional, e "War of the Thrones", outra balada ainda mais suave que "Curse My Name" e tão bonita quanto. Essa música é inspirada no livro "A Game of Thrones", primeiro volume da elogiada série "A Song of Ice and Fire", de George R. R. Martin.
Em contraste, começa a pesadíssima "A Voice in the Dark". Com mais um refrão memorável, segue a linha Power clássica da banda. At The Edge Of Time se encerra da mesma forma que iniciou, com outra música épica, "Wheel of Time". Também um grande destaque do álbum, essa música tem vocais rasgados do Hansi e ótimos coros permeados por mais passagens orquestradas incríveis. A transição instrumental no meio da música nos lembra porque o Blind é uma banda tão aclamada.
A qualidade de At The Edge Of Time é inquestionável. Considero obrigatório para qualquer um que se interesse por Heavy / Power / Progressive Metal.
Encerro o post prometendo a mim mesmo ainda ouvir esses mestres alemães ao vivo !
Em contraste, começa a pesadíssima "A Voice in the Dark". Com mais um refrão memorável, segue a linha Power clássica da banda. At The Edge Of Time se encerra da mesma forma que iniciou, com outra música épica, "Wheel of Time". Também um grande destaque do álbum, essa música tem vocais rasgados do Hansi e ótimos coros permeados por mais passagens orquestradas incríveis. A transição instrumental no meio da música nos lembra porque o Blind é uma banda tão aclamada.
A qualidade de At The Edge Of Time é inquestionável. Considero obrigatório para qualquer um que se interesse por Heavy / Power / Progressive Metal.
Encerro o post prometendo a mim mesmo ainda ouvir esses mestres alemães ao vivo !
Opa César! Nem tem muito o que comentar desse Cd, realmente a qualidade ta excelente... Ainda me lembro quando comecei a ouvir Blind, com Nightfall e Another Holy War, é bom ver que a qualidade da banda se mantem a mesma desde aquela época: TOP!
ResponderExcluirDesse Cd pra mim as melhores são: Sacred Worlds, Ride Into Obsession, Wheel of Time, Road of No Release e Curse My Name... Mas não tem nenhuma música ruim nesse cd. ;)
Realmente é muito bom ver uma banda mantendo um alto nível de qualidade por tanto tempo. E como eles já confirmaram que estarão no Brasil em 2011, eu poderei cumprir minha promessa !
ResponderExcluirValeu !